Jardim da Alma (XXI)

Junto ao poço cresce o damasqueiro
carregado de pequenos sóis
maduros e deliciosos.

O jardineiro colhe um fruto
que se abre e solta o caroço
sorvendo a polpa saborosa.

Tanta simplicidade natural
e uma alegria íntima sem igual.

Sª Mª Feira, julho 2018

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Fantastico poema naturalista.

Um quadro pintado com palavras!