As brumas que nunca vi
Autor: Clerton on Friday, 8 November 2013As brumas que nunca vi
Estou perdido, sem luz.
Tenho medo do desconhecido.
As tecnologias me irritam.
Procuro poesias.
Cartas de amor me fascinam.
Enviar-lhe-ei um buque de flores
Admiramos as estrelas.
Aquela é tua, aquela é minha.
Somos seres invisíveis na escuridão.
Olhe, a lua decidiu nos contemplar.
A nuvem negra já passou.
A lua nos ilumina, saímos da escuridão.
Ó, grandiosa és tua beleza.
Realçada, exacerbada pelo luar.
Os teus cabelos oscilam com o vento.