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QUOTIDIANOS – 7º CAPÍTULO

QUOTIDIANOS – 7º CAPÍTULO

Duas visitas inesperadas de dois Irmãos Escuteiros – António Bento Duarte e António Alçada. É bom recebermos na nossa casa pessoas que se interessam pela nossa saúde, nos proporcionam bem-estar, nos transmitem confiança num amanhã sempre melhor.

QUOTIDIANOS – 6º CAPÍTULO

QUOTIDIANOS – 6º CAPÍTULO

Conversa a três, dois ex-políticos e um aposentado, sobre sexualidade, esse bem da humanidade. Sem sexo, não há vida. Um dos intervenientes diz “que enquanto há língua e dedo, não há mulher que lhe meta medo.” O outro conta a história de um famoso político já falecido, que manifestou uma grande satisfação com a descoberta do viagra: “a maior invenção a seguir à roda”. O terceiro, ouvia e ria-se…ria-se.

QUOTIDIANOS – 5º CAPÍTULO

QUOTIDIANOS – 5º CAPÍTULO

Regresso ao Fundão, esperando uma situação definitiva. O nosso companheiro de viagem, numa frangalhada em Condeixa-a-Nova, afirma: “já se nota que o Fundão está no bom caminho, mas ainda tem que ultrapassar os “centralismos”; falam muito no interior, mas na hora da verdade roem a corda e não conhecem estas paisagens”.

O CAMPO DAS CEBOLAS

O CAMPO DAS CEBOLAS

 O ano de 1967 estava a dar os primeiros passos, quando recebi a notificação para me apresentar na EPI (Escola Prática de Infantaria) em Mafra, com guia de marcha e guias de transporte. Começava a fazer o meu trabalho de serviço militar obrigatório, como tantos milhares de jovens.

Julgo

Quem terás um julgo maior que o meu?
Quem me julgas todos dias ímpares,se não eu?!

Porque me pesa os pesares, porque diabos devido as circunstâncias não tenho dias pares?

Porque a mim me questiono como se eu fosse uma maldita esfinge?
Nem se quer conheço o Egito,nunca conhecerei .
Esfinge que se aflige , que se finge

Carrego todas as dores do mundo!
Ah claro que não!!
Não existe dores quando não se é o mundo
Quando pisa o raso e não o fundo.

Um dia em Praga

Um dia em Praga

Veja se ao que é verdadeiro,desvie a nevoa de sua cabeça

seja eu,seja voce ao menos uma vez

um inteiro.

 

O sonho da vida ao escandalo da morte

Réquiem de uma lembrança dos dia elubriantes

de sorte.

Em dias que me falta o coração,me farda em desconstrução,em nada assossego,nem cousa alguma,nem ego

se não sua voz de passarinho que sabe se la me apego.

 

Calos que beijam o asfalto/em numeros iguais rolam os dados,

Sem armas ou palavras, não somos nem soladados.

 

ENCONTRO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA APOSTÓLICA DE CRISTO REI EM GOUVEIA

ENCONTRO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA APOSTÓLICA DE CRISTO REI EM GOUVEIA

No último sábado do mês de Junho, todos os anos acontece na mesma data em Gouveia, deu-se o Encontro dos Amigos Alunos da Escola Apostólica de Cristo Rei.

Num Encontro bem organizado, disciplinado, aberto e com total clareza, realçou-se a amizade, o timbre desta Associação que os elementos aprenderam nos anos de frequência desta Escola Apostólica.

QUOTIDIANOS - 4ª PARTE

QUOTIDIANOS – 4º CAPÍTULO

Palavras amigas e familiares da minha Prima Olinda Rio, a dar-me ânimo, esperança, fé…

Um telefonema alongado de familiares da Guarda, sempre com humor: “Outrora, num Sermão na Festa de São Marcos no Carvalhal do Côa, o pregador apelou para os fiéis olharem para o céu, dizendo: “se chover cagai nos figos, se não chover vão ser tantos como as caganitas das cabras a descer pelas lajes abaixo.”

SARDINHAS E OUTROS PEIXES

SARDINHAS E OUTROS PEIXES

Tenho na memória, que na minha aldeia arraiana, Bismula (Sabugal), o primeiro peixe que saboreei foram sardinhas. Naqueles tempos difíceis uma sardinha dava para três irmãos. Atualmente vendidas aos preços nos Festejos dos Santos Populares, os pobres nem lhe tocam, ficam contentes com o cheiro, estamos pior que antigamente, ao menos uma dava para três.

A seguir a esta espécie marinha, vinha o carapau grande, o chicharro e finalmente o bacalhau.

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