Fim
Autor: Duarte Almeida Jorge on Sunday, 13 September 2015Isto é o fim,
Não tenho por onde começar.
Erróneo dou por mim,
Na sobriedade de pensar.
Como um livro inacabado,
Jamais serei lido.
Penso o que já foi pensado,
Fui o que teria sido.
Isto é o fim,
Não tenho por onde começar.
Erróneo dou por mim,
Na sobriedade de pensar.
Como um livro inacabado,
Jamais serei lido.
Penso o que já foi pensado,
Fui o que teria sido.
NÃO alimente inimizades!
Procure fazer as pazes com todos aqueles que estão de mal com você.
Aproveite a oportunidade de estar ao lado de seus adversários, para fazerlhes bem, em em troca do mal que lhe fizeram.
Não deixe escapar o ensejo de anular o mal em torno de você, enquanto estiver na Terra, para que, ao sair dela, tenha sua consciência tranqüila.m
Hoje estou envolta numa singelidade absurda.
Lá fora a noite proclama a desertificação das ruas ...
Em mim uma estranha felicidade perdura
Celebrando a união de alheias sensações a dádivas cruas.
Os meus pés percorreram outrora becos sombrios.
O coração permaneceu anos encurralado.
Ansiei o inexistente amor em caminhos frios...
Perdi-me no meu eco, jurei-me arrependida por ter amado...
Agora somente procuro a pureza da alva felicidade...
Amo a linha do horizonte e este Mar
Carta Crônica...
Seguiste o canto
Até esta imensa torre.
Memorizo as vistas passageiras,
Os mais bonitos poemas descritos.
Ondas como danças ligeiras
E ter-te aqui
Assim,
Junto a mim,
Encurralada pelos teus braços.
Beijo o teu beijo,
No baralho dos lençóis