JÁ TÊM BOLOR

JÁ TÊM BOLOR…

 

Tinta azul, papel branquinho,

Coração apertadinho,

Com as mãos sempre a suar,

O rapaz apaixonado,

Escrevia ao ser amado,

Na ansia de a conquistar.

 

Escreve palavras d’ amor,

Confessa com seu fervor,

Que é ela a sua eleita.

E pede um curto prazo,

Pra saber, se por acaso,

Grande cenário

Quando penso nas belezas do mar
Sobram na praia, pensamentos ao luar
E sobram pensamentos deste amor querido
Quando penso cegamente em amor navegar
Tenho como confidente a lua a me acenar
Confesso a ela, tantas dores sem sentido
Quando sonho e luto, não penso: quero amar
Tantos pensamentos tornam inúteis a vida avançar
De tantas sobras de amor, que no mar foram esquecidos
Quando penso, de dia a tua alegria contemplar
Mas quero na verdade, a noite nossa,felicidade festejar

Vou amar-te

O sentimento em meu coração
é perigoso,
Uma flecha de dois gumes.

Não há palavras capaz de expressar,
Há sentimentos que são demonstrados somente pelo olhar.

O que sinto,
Não posso dizer,
És desonrroso,
Imoral, talvez imaturo.

Certamente, jamais saberá o que sinto,
Não posso dizer.
Esse amor, devo em meu peito esconder.

Neste mundo, há somente
Ideias e regras,
Liberdade não há.

O sonho de amar livremente,
De gritar, para que amem a gente,
Distante está.

Poesia

Poesia

Doravante a poesia será:
Rainha zen universal, que age sem voz
Sem alarde
De forma soberana e engajada
Com amor , o mundo é seu reinado.

Poesia uma mulher
Às vezes magoada
Sentimentos exaustivos:
Poder e amores eternos

Poesia que ostenta de bom grado
A coroa imposta e um reinado
Sabe bem preparar para toda boa batalha
O poeta e o seu legado

Poesia zen não governa sozinha
O poeta governa junto
Governa com um universo de inspirações
Fatores e emoções!

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