Não sou ninguém!

Não sou ninguém importante, 

apenas um homem comum, 

com pensamentos loucos

entremeados a sensações sutis

Sou comum… respiro, trabalho

Eu levo uma vida comum

é claro, tenho fantasias… desejos

como um qualquer… sou viajante

estou apenas de passagem

E, gostaria de deixar minha marca

antes desta vida partir…nada tenho

Nada mesmo, nenhum monumento 

nenhum texto dedicado a mim

E quando eu partir… me tornarei nada

apenas alguns grãos de poeira

Meu nome logo será esquecido…

sobrarão talvez alguns poemas

aqueles que dediquei para ti

És a musa… a deusa… a inspiração

as poesias que escrevi pra ti!

Ninguém vai lembrar de mim…

(DiCello, 01/12/2015)

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