Poema a Lisboa

Paixão ardente, comoção interior,

Sol nascente , que nasce para esta gente estarei eu doente de amor?

Em verso repetido, pela cidade que tem vida, e é boa,

Por cada beijo perdido, um mais sentido pede-me Lisboa.

 

Pulsação que transcende, valor e cultura,

Em cada olhar presente ou em qualquer rua.

Cidade que para o Mundo foi porto de abrigo

Lisboa onde eu for , Lisboa vem comigo.

 

 

 

 

 

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