Poema a Lisboa
Autor: Duarte Almeida Jorge on Wednesday, 13 June 2018
Paixão ardente, comoção interior,
Sol nascente , que nasce para esta gente estarei eu doente de amor?
Em verso repetido, pela cidade que tem vida, e é boa,
Por cada beijo perdido, um mais sentido pede-me Lisboa.
Pulsação que transcende, valor e cultura,
Em cada olhar presente ou em qualquer rua.
Cidade que para o Mundo foi porto de abrigo
Lisboa onde eu for , Lisboa vem comigo.
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