Sem Título 18 Autor: Filipe Marinheiro on Thursday, 27 February 2014 morre neve lá fora como uma espécie de absorvente barro, no entanto, se eu estivesse no decurso da cor do adro faria-me rosa-pérola glaciar. Vote Gosto 37% Não gosto 63%
Sem Título 17 Autor: Filipe Marinheiro on Thursday, 27 February 2014 quanto menos sangrar da metal matéria mais intervalos componho nas constelações com a etérea maneira felicitar. Vote Gosto 42% Não gosto 58%
Sem Título 17 Autor: Filipe Marinheiro on Thursday, 27 February 2014 Essa macia tarde deveria ser movida para trás evitando que um nicho de archotes me destapasse o meu cru estômago desobstruindo imbativelmente crateras servidas em divisíveis taças que mal conseguem expiar as monstras vidraças ressentidas através de sãs mentiras. viajantes mentiras. Vote Gosto 36% Não gosto 64%
Sem Título 15 Autor: Filipe Marinheiro on Wednesday, 26 February 2014 Em certa circunstância alcateias de mármore uivavam aos artificiais frutos nefando passada beleza cansada, de levar pancada do nada. A tal pancada belisca-me, a beleza do acaso assume-se secreta forma a forma num herético paralelepípedo pré desenhado na anti-queda das ninfas encosta ao lado. Após cumprimentarem com salvas as lavadeiras nas suas cisternas, constatei que a beleza é a perfeição com que o ar se desloca em Vote Gosto 37% Não gosto 63%
Sem Título 14 Autor: Filipe Marinheiro on Wednesday, 26 February 2014 Ouço cântaros a darem gargalhadas enquanto anéis em ruído fincam-se nos violinos calados. Nada real acentuará ser isto, lógico que a poeira que piso desamarrará tal malha com isco. A civilização é clandestinamente isto. Vote Gosto 64% Não gosto 36%
Sem Título 13 Autor: Filipe Marinheiro on Wednesday, 26 February 2014 Pus-me em cima duma coagulada faca p’la ideia de colher a verdade p’ra lá da aberta janela em que a voragem colhe comigo os mimos dum fatal paraíso tropical. Vote Gosto 71% Não gosto 29%
Sem Título 12 Autor: Filipe Marinheiro on Wednesday, 26 February 2014 É inexplicável como sou iníquo por não me conseguir sentir boiar em minha carne abandonada e a lâmina que a vai cortar anda aos rodopios nas margens do ribeiro dormindo rachado até magoar. Vote Gosto 47% Não gosto 53%
Sem Título 11.1 Autor: Filipe Marinheiro on Wednesday, 26 February 2014 Fujam do oásis que está na profundidade das vossas têmperas, fora com as ânsias, manancial que destrói a vossa sede contra altas distâncias! Vote Gosto 64% Não gosto 36%
Sem Título 10.1 Autor: Filipe Marinheiro on Wednesday, 26 February 2014 Ouve-te para desdizeres da tua irremediável grandeza dessa forma deves acordar os amarelos lobos já há muito enterrados. Circunda com muito cuidado as grutas de água em que tuas mãos serão desinfectadas. Põe as correntes marítimas na tua caveira e atenta-te pois o desespero vai-te pôr garras quando o perverso verso do sol se pôr. Vote Gosto 50% Não gosto 50%
Sem Título 11 Autor: Filipe Marinheiro on Wednesday, 26 February 2014 Vídeo Poema 2 Vote Gosto 71% Não gosto 29%