Geral

em poucas palavras

fugir emplena noite  que nos encontramos

falamos tanto de tudo um pouco

so que compromisso nao caia bem neste momento

corpo igual ao teu e dificil enconcontrar em alguem com tua idade

ouvimos o mesmo disco bebemos no mesmo copo

luzes da paulista ja nao incomodava tanto.

e a segunda vez que estamos juntos.

                                                        feche as janelas abafe o som dos carros

deixe tudo como esta tuas roupas nao cabem no armario

deixei a porta aberta....

Inabalável

Prenderam meu corpo mais não sepultaram meu espírito.
Cercaram meus passos mais não corromperam meus sonhos.
Foram rápidos em apontar os meus erros, só não imaginaram que eu estava certo.
Tentaram me transformar em ruínas.
Enganaram-se, porque os meus sonhos e o meu espírito são mais fortes do que essas grades que me cercam.
Sofro mais é a dor que me faz crescer.

Quando você quer mesmo uma pessoa, solte-a

Quando você quer mesmo uma pessoa, solte-a

 

 

Primeiramente, querer não é sinônimo de poder. Não estamos mais nos tempos das cavernas, quando você metia o Tacape na cabeça dela e arrastava pelos cabelos para dentro da sua caverna. Não existe mais Tacape, o que existe agora é a lei Maria da Penha. Portanto, o querer tem que ser suave, nada, nada agressivo.

Da maior importância

Da maior importância

 

Se a pessoa é bonita? - Isso não é importante.
Se a pessoa é rica? - Isso não é importante.
Se a pessoa gosta de música? - Isso não é importante.
Se a pessoa apoia um partido político? - Isso não é importante.

O importante é se a pessoa gosta de café. - Pronto, falei.

Charles Silva

 

 

PARQUE FLUVIAL EM PORTO DE VACAS

PARQUE FLUVIAL EM PORTO DE VACAS

Há anos que não percorria este território: “no curso do Rio Zêzere, este local é dos mais bonitos” – são as palavras do Joaquim Lourenço, emigrante, alfaiate e residente em Porto de Vacas (Pampilhosa da Serra).

No segundo Sábado de Agosto, com a presença de todo o Povo, inaugurou-se um longo Parque Fluvial e o restauro de uma Barca. Esta não transportava “o diabo”, mas pessoas e animais de um lado para o outro do rio.

(2)Ó DA BARCA!

(2)Ó DA BARCA!

Numa das mais quentes tardes de Verão, percorro estradas serpenteadas entre pequenas montanhas, com aldeias escondidas na Mãe Natureza, e chego à Capital do Xisto – Janeiro de Cima (Fundão).

Todos os primeiros domingos de Agosto misturam-se vozes portuguesas, francesas, espanholas e até brasileiras. De manhã reúnem-se na Praia Fluvial e fazem uma Caminhada junto às margens do Rio Zêzere, veredas que antigamente os mais velhos seguiam para chegar à sede do Concelho do Fundão ou se deslocarem para as Minas da Panasqueira.

Cronicando

CRONICANDO…

Já lá vão oito anos. O tempo passa como um cavalo galopante, como lebre à frente de caçadores. Passa mais depressa que a corrida de burros que se fazia na minha Bismula, desde o campo de futebol dos Fiéis de Deus até ao Largo da Santa Bárbara. Era uma questão de fé chegar primeiro. O Povo divertia-se e o asno sofria…

Com um estatuto profissional de “permanentemente ao serviço”, dispunha de pouco tempo para leituras e muito menos para escritas. Estava ocupado na resolução de problemas de muitos seres humanos.

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