Meditação
preconceitos falidos
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 18 March 2025a face decrépita dos usos faz-nos temer pelos voos irracionais que pervertem as nossas atuações: porque insultam os nossos desregramentos quando a roda-viva dos instintos nos açambarca; nos faz marionetas da sociedade.
preconceitos falidos
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 18 March 2025as premissas mundanas originam o afogo da nossa lucidez quando imprimem em nós o pranto que deriva das coações à nossa liberdade: mas transferem para os nossos poemas muitos vocábulos inspiradores; mas facultam à nossa imaginação as centelhas das grandes utopias.
preconceitos falidos
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 18 March 2025recuo até aos meandros duma ligação que me traumatizou; que me manteve quezilento numa farsa impugnada pelo meu desejo de amar; pelas mágoas que forçaram os meus protestos exacerbados; pela minha impetuosidade caloira.
Alguém...Ninguém
Autor: Maria Cristina ... on Tuesday, 18 March 2025O sino
Autor: Maria Cristina ... on Tuesday, 18 March 2025preconceitos falidos
Autor: António Tê Santos on Monday, 17 March 2025coloro aguarelas com quimeras que pulverizam os escolhos que me torneiam; que navegam pelos mares de ternura que expandem a minha poesia; que sinalizam os meus desejos urgentes.
preconceitos falidos
Autor: António Tê Santos on Monday, 17 March 2025as profusas lágrimas que eu verti nas querelas que me cercaram tentando decifrar as suas motivações; os seus obstáculos cortantes que me feriram a alma; que me perturbaram a sensatez mortificada por tantas investidas ferozes.
preconceitos falidos
Autor: António Tê Santos on Monday, 17 March 2025tenho o apuro dum poeta maldito que se guinda a uma serrania escarpada para dissolver as suas angústias; para acabar com as vertigens que proliferam no recetáculo das suas ilusões; para diluir os seus conflitos no mar infindo da harmonia.
preconceitos falidos
Autor: António Tê Santos on Sunday, 16 March 2025os fardos da existência justificam a náusea que por vezes influi na minha poesia: nos inusitados temas que concebo para desdobrar os meus pensamentos; nas lembranças dolorosas que emergiram da minha primitiva solidão.