O justo, o pecador... e Deus
Autor: José Manuel Alm... on Friday, 8 February 2019Trata-se de um poema que resultou de uma meditação.
Trata-se de um poema que resultou de uma meditação.
a solidão tem os esmeros duma falua devastada pela tempestade e esgares hediondos recrudescendo de veemência a cada laivo de ingenuidade contorcido por um ideal fracassado.
o pensamento exige destreza para nos descer do sublime para a obscuridade existencial; para clarificar as nossas afrontas e os desejos sucumbidos pela nossa inércia; para repelir o que nos atribula nas expedições do dia-a-dia.
Versión en idioma Español del poema en lengua portugués “Nuvens de lembranças", publicado en virtud del cual fue editado, lo que dificulta las traducciones directas, con el objetivo de preservar la propiedad intelectual regulada por la ley de propiedad intelectual, 9.610 / 98, última versión en adhesión a El tratado de Estocolmo.
ultrapassei os meus obstáculos burilando o isolamento que me conduziu à erudição; esporeei a liberdade para usufruir dos veios da fantasia; percorri os caminhos da tristeza para musicar as minhas afeições.
inicio uma correria terminológica suscitando discursos que escorrem pelos cortejos da memória sempre que redijo sobre a impostura quotidiana como um viandante que contesta as usuais embebições.