Agora (CXXIII)
Autor: Rui Vaz - leprechaun on Wednesday, 12 October 2022Vive em paz o momento presente,
quem no Agora está todo consciente.
Sª Mª Feira, 26-10-2018
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Vive em paz o momento presente,
quem no Agora está todo consciente.
Sª Mª Feira, 26-10-2018
o poema fundamenta sortilégios benignos quando a ambiência derredor é inclemente: ele multiplica-se numa campânula que se fratura para gerar erudição; e a textura crassa da morte já não persiste quando ele destapa uma ovacionada melodia.
A vida é o momento Agora,
que eternamente se demora.
Sª Mª Feira, 26-10-2018
A morte é uma ilusão.
O Amor, a revelação.
Sª Mª Feira, 12-10-2018
observo as astúcias mundanas para nelas entretecer filamentos de sinceridade; para obstruir os sentidos inúteis que compreendem; para censurar os esmeros perversos que integram nas suas tortuosas ordenações.
creio na eminência da minha vontade quando me protejo dum mundo que desdobra os seus tentáculos sobre a minha inteligência; que sobrepõe às minhas escolhas o seu arbítrio; que amachuca os meus ideais.
Não esperes mais.
Eis chegada a hora:
o presente Agora!
Sª Mª Feira, 10-10-2018
Aqui
Agora
Sou
Sou Agora
Agora Sou
Sª Mª Feira, 07-10-2018
Traz a presença para a tua solidão
e na solitude alcança a libertação.
Sª Mª Feira, 05-10-2018
existem flores por cultivar num mundo que reitera práticas antigas: o desmembramento das coisas importantes que fluem na nossa sensibilidade; as lágrimas nascidas do revolutear da fantasia no palco das desafeições.