castos dizeres
Autor: António Tê Santos on Thursday, 16 June 2016transponho a montanha do ócio para o canal túrgido onde a maternal descompostura vibrou a minha alma exposta à reclamação e aos impulsos que se impuseram nos cânticos.
transponho a montanha do ócio para o canal túrgido onde a maternal descompostura vibrou a minha alma exposta à reclamação e aos impulsos que se impuseram nos cânticos.
os regatos que saltitam na sombra transferem-se para uma quimera assustadiça onde as costuras se começam a delinear exprimindo os sentimentos extraviados quando os abusos se quiseram impor.
requisito as mágoas para que façam assentar nas cáries ondas de perfume que induzam relatos conspícuos: a misantropia assolada, o traçado das conquistas empolgantes, a página aberta pelo conclave dos sábios encimando as minhas convicções.
O SOL BRILHA PARA TODOS
Eu amo o sol, amo a lua e as estrelas.
Este dois luminares, a constelação...
São magníficos!
São meus companheiros, na hora da solidão.
Olho para o céu azul, o dia lá está ele; o sol...
Olho à noite, Céu azul, lá estão elas.
A Lua e as estrelas!
Eles são pra todos...
Mas, será que todos observam isso?
Se não observam, estão perdendo.
Eles são românticos, inspiram poesias
Quero eles todos os dias!
I have failed in everything,
I have failed to everyone.
I have failed .
I have failed in all i've done.
I have failed by being wrong,
I have failed by being right.
I have failed in this song,
I have failed in this life.
I have failed by doing nothing,
I have failed in this fight.
I have failed by day,
I have failed by night.
When shall I suceed?
Why can't i have power?
My failings are a seed,
That will grow into a flower.