A COISA MAIS LINDA

                                           A COISA MAIS LINDA

É você deitado na areia da praia... Só de sunga, o corpo semi- nu...E eu quase sem peça nenhuma! É deitado ou  correndo, estamos vivendo, olhando o mar sagrado nesse momento abençoado!

 

Autora: Madalena A. C. Rocha.

É PECADO

                           É PECADO

Ao meu amado! E como é amado! Tão amado, que já está idolatrado!

É pecado! Idolatria é pecado! Mas te-lo ao meu lado é pecado!

Viver sem ele, judiar de mim... É pecado!

 

Autora: Madalena Cordeiro

VERDADEIRO AMOR

                              VERDADEIRO AMOR

Compreenda! O mais importante é o verdadeiro amor!

Aquele que tudo suporta, tudo entende, sofre, não desiste, insiste e vence!

E o sexo completa! É o recheio, o tempero, mantem a esperança e não o desespero!

 

Autora: Madalena Cordeiro 

A utopia do feliz

A utopia do feliz

 

A busca pragmática da tal felicidade chega a ser ridícula, um monte de gente em busca do que nem sabe o que de fato é. Mas é moda essa busca. Qualquer idéia de felicidade é utópica e mascarada pelo que se prega como sendo a própria. Um feliz disso, outro feliz daquilo. E todos têm uma idéia a partir de outras idéias, que por sua vez, parte de outro que já ouviu falar que era assim. Sem mesmo saber se isso é real ou fantasioso.

 

A musicalidade

A musicalidade

 

Música embala o berço na voz suave de uma cantiga

Música toca no rádio lembrando-nos de paixões arrebatadoras

Na idéia melódica do músico, explodem emoções e sussurros

No primeiro sexo, no primeiro desejo, no primeiro desnudar-se, há musica

A música está em toda nossa vida, de fase em fase, no gosto e no gênero

Há uma música para cada amor perdido, cada paixão sufocada, cada flerte

Faz parte de nós, está em nós, vem de nós e vive em nós

 

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A língua limpa suja e linda

A língua limpa suja e linda

 

Ao tempo em que é tão abstrata, ela é infinitamente concreta e clara

De tão profunda e incisiva que é desnuda as emoções em parágrafos, pontos e vírgulas

Seja tristeza ou alegria, ela destrata e emerge silenciosa, crua e nua

Ao passo que distante vaga, inunda todo interior de qualquer imaginação

Explicando-se quando em ciência toda matemática da metalinguagem

Como é limpa, suja e linda a língua portuguesa

 

Charles Silva

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