Tenho sangue

Não provoca meu inferno, não!
Nem quero revelar meu telhado
O mínimo é meu
Os átomos também
Todas as minhas lágrimas
Estão enrustidas
O final do arco-íris
Não beneficia ninguém
Quero viver sem esta cantiga
Tenho sangue também

EU te dou a paz
Na crise da guerra
O sal da Terra
Não temperou este negócio
Todo dia ele cria mais um sócio

novas reflexões poéticas

a terapêutica da poesia guinda os nossos fervores até ao venerável lugar onde desprendemos os nossos desejos e as teias da nossa sensibilidade; onde expressamos os nossos falhanços e os nossos destemperos; onde repelimos os arquétipos que nos causam pruridos intelectuais.

Pages