ASA NEGRA
Autor: Abdul Cadre on Thursday, 23 May 2013
Sei que esta torre em que me adentro
é um poço escavado céu acima
para ver o futuro por dentro.
Por ele voo de garganta seca
numa fímbria de sol
enquanto é dia
Mas o que melhor sei
é que tudo o que me sobra é asa negra
que vem de noite, furtivamente,
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Comentários
Lourdes Ramos
6ª, 24/05/2013 - 01:30
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Asa Negra
Belo poema surreal. Amei!
Rui Tojeira
Sáb, 25/05/2013 - 18:10
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Belíssimo esse furtivo grito...
Magnifica introspeção poética. Gostei muito Abdul. Obrigado por partilhar.
billy brasil
2ª, 11/11/2013 - 00:35
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BELO POEMA E REFLEXIVO.
PARABENS.ABS.