Casual
Autor: Nivaldo Duarte on Monday, 24 December 2012
Não foi "olho no olho"
que a conheci!
Poeta que é poeta, não fica de "molho"
e nem de "rolé" por aí!
Era domingo a noite
e o telefone tocou...
E a voz meiga do outro lado, foi commo um açoite
e foi assim! Que o poeta enamorou..
Bastou um telefonema casual...
Discado por engano - ou, por força superior...
Para unir um casal
num verdadeiro amor.
* Mente de poeta é assim... quando não passa pela experiência real, cria de forma genial! - MS
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