CICLOS

Cada passo mais afastado do relógio da vida,

rompi com o sonho impercetível e murmurado.

Trepo ao céu, agarrado às letras e ao vento,

flutuando no espaço ao sabor da corrente,

ávido dos silêncios que a noite provida.

Esperança ardente num sonho, sonhado

em louca espiral da pressa! Isole-me no advento

do tempo, que acaba e se estagna à minha frente...

 

Uma melodia! Uma luz se aproxima! Tudo faz sentido.

Quantas solidões para ver? Quantas vidas para aprender.

Decanta a plenitude cíclica! tudo o que está mal, é repetido!

 

João Murty

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Comentários

 

 

Agarrei-me a ´´Trepo ao céu, agarrado às letras e ao vento,``
e caí aqui:  tudo o que está mal, é repetido!

Sentidos opostos onde os encontros acabam quase sempre por acontecer. Bom poema !

Uma boa semana

 

A aprendizagem dispõe de várias técnicas para fixar o conhecimento. A do "erro e a do acerto" constitui a mais comum e normal. Na área dos acontecimentos morais o processo ocorre da mesma forma.  Na nossa caminhada de evolução tudo se conjuga por etapas reparando os erros mediante a repetição das experiências.

Estes dois ultimos são alguns dos poemas que estavam guardados à um tempinho, vou começar a plasmar alguns deles. 

Uma boa semana para si e para tdos os seus!

 

O relógio corre, apressa os passos da vida...

Tudo se repete; ao fim... A despedida!!!

Belo e real poema!

Beijos!

Bem haja!



Que o relógio seja lento a percorrer a mossa hora!

Um beijo

 

Eu quero te ver antes da minha hora!

Irei à Portugal e te encotrarei estrada a fora!

Curtir o romper da aurora!

Beijos poéticos!!!