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De tantas vezes me Faltaste

 

De tantas vezes me Faltaste
que Te perdi os traços.
Procurei, devota
pelos Teus abraços
e na revolta
da eminência
da Tua ausência,
dei mais um trago
nesse cálice
sanguinário.

 

Virei Besta.

 

Perdoa-me este breu
que é tão meu.
Não tenho pretensão 
de escurecer ninguém.

 

Também amei ateus e a Deus, 
e graças aos céus voei além.

 

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Comentários

Gostei

Cumprimentos

 

Muito obrigada pelo comentário! 

é esse o meu objectivo enquanto escrevo:
retratar as profundezas do meu ser. 
Para superficial já basta tudo o que nos rodeia. 

Um bem haja!