Epílogo

Não tenho terra nem dono,
sou peregrino emergente!
Só o tempo é meu patrono.

Tenho em mim as marés bravas
sei do rugido do vento
sinto o intento do verbo
e ouço o eco das palavras.

Sou premissa recorrente,
serei amante, poeta?
ou uma ilusão eloquente!

(Rui Tojeira)

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Comentários

UM POETA QUENTE, COM UM CORAÇÃO CARENTE!

ISSO, OUTRO POETA SENTE!

ABRAÇOS!

p/ Rui Tojeira.

Muito obrigado amiga, gostei do seu comentário. Grato por acompanhar as publicações.
Saudações poéticas poetisa Madalena.

É de gosto MEU e mérito SEU!

ABRAÇOS!

POÉTICOS!

Um poema bonito, sintetizando o tempo e vida.

Faz-nos refletir.

Abraços.

Obrigado amiga, uma boa noite com um beijo meu.

Lindo! Sentir-se livre forte e sensível .