a flor austera
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 20 December 2017
serpenteio pelos ramais da amargura expelindo ternuras que me dignificam quando inauguro as poéticas lucubrações; ou quando reconstruo o soalho da melancolia; ou quando sopeso os meus fardos dentro de balizas escabrosas.
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Comentários
Frederico De Castro
5ª, 21/12/2017 - 19:18
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Notal descrição poética do
Notável descrição poética do ser sentido poeta
Meus aplausos e votos de noite feliz
FC
António Tê Santos
5ª, 21/12/2017 - 19:30
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muito obrigado Frederico de
muito obrigado Frederico de Castro .