O morto, o louco!

Um homem sem imaginação,

É um homem morto;

Um homem sem sonhos,

É um homem morto;

Muitos não enxergam,

Mas eles estão entre nós;

 

Reprimindo nossos sonhos,

Reprimindo nossas mentes,

Reprimindo nossa ousadia,

Dizendo que é rebeldia.

 

Um homem sem imaginação,

É um homem morto;

Um homem sem sonhos,

É um homem morto;

Os “mortos” não enxergam,

Mas estão entre nós,

Passeiam em zigue-zague,

Nos olhando. Nos encarando.

Nos chamando de loucos!!

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