Passatempo, Passatempo.

Passatempo, passatempo
E o covarde num covil.
Assinando com a mão 
De um inimigo sedento
Mas que ninguém sabe e nem viu!
Só não tem crachá de crápula
Só não é apedrejado
Nem chamado de desonesto
Porque tem dinheiro
E infelizmente é assim no Brasil. 
Um outro tipo de tratamento é dado
Passa o tempo o tempo inteiro,
E tudo foi só um momento agitado
A cultura segue morrendo
E o povo, sendo enganado...
Passatempo, passatempo
Nada nunca foi mudado. 
 
10 . 10 . 2014

 

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