POBRES MORTAIS
Autor: SELDA KALIL on Tuesday, 4 November 2014
Pobres mortais
Suas vestes são um tanto quanto iguais as minhas
Sua alma, invisíveis aos meus olhos.
Seu coração em medidas iguais
Porém quando expostos ao vento...
Haverá certa desigualdade em entradas e saídas.
Em nossas conspirações há o real e o imaginário,
que fazem parceria ao concreto e o abstrato
Criamos asas e apostamos em nossas imaginações
E reinamos dentro de nossas ilusões
Somos nós, seres humanos!
Pobres mortais que o acaso fez nascer...
E caminhou contigo em vida.
Em tempo limitado... Bateu a sua porta!
Cobrou-lhe todas as dívidas
Que só a morte lucrou
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