poemas da razão
Autor: António Tê Santos on Saturday, 13 August 2022
lembro as mágoas saídas do meu pranto que eu ia declamando para toda a gente; lembro as tertúlias maldizentes onde eu linguarejava como um arlequim; lembro o meu vínculo aos desgrenhados lugares onde fluía um comércio indecoroso.
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