reino dos homens

Reino dos Homens

 

 

Eras a fio a alma pálida contempla

sempre alguém que sofre

Falta de pão

Falta de amor verdadeiro

Falta um líder não ganancioso

Falta de um bom companheiro.

De longe um caminhão empoeirado

Desse dele um poeta que atira a esmo

Palavras que formam uma poeira amarela

Seu olhar vingativo é muito certeiro

Meu Deus eu já fui um bebe de pele macia

Agora atiro no tempo

esperamos que o cheiro da pólvora entre em nossas narinas

Tem alguém aí? mas uma casa abandonada

foi o controle natalidade

Sem mais um para educar, amar comtemplar

Só o vazio das ruas desértica, maldita guerra biológica.

 

  

 

 

 

 

 

 

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