São tantas as perguntas
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 2 August 2018
Aquelas que faço ao universo
como posso desvedar-me se não abrir
se não desvendar meu coração
Escrevi muito sobre meu ser
sobre os segredos que guardo comigo
traduzo meu ser, as emoções
os delírios mais profundos
transcendem anseios, vontades
Minhas memórias ficaram aqui
e ecoaram pelo universo sem fim
Talvez, algum dia... em outros tempos
eu rensaça e minh'alma possa habitar
possa existir num novo corpo
Poeta são assim... sua obra
só ficará conhecida depois da morte
após a partida desta existência
(DiCello, 02/08/2018)
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