A LARGURA DO ÓCIO
Autor: António Tê Santos on Saturday, 15 April 2017
os poemas dançam na encruzilhada de ideias generosas e fundamentais.
haja a presunção de raspar a severidade que enlambuza este lugar desengraçado.
as páginas mudam-se em lágrimas que ressumbram nas toalhinhas da consciência.
a caducidade dos sermões erigidos nas ruínas das cidades caprichadas.
haja uma albergaria onde se protejam os segredos sentimentais e se rotulem as leviandades.
Género:
Comentários
Frederico De Castro
2ª, 17/04/2017 - 19:26
Permalink
Soberbo poema. Bem caprichado
Soberbo poema. Bem caprichado.
Um pequeno sermão delitoso...destrinchado
Abraço fraterno
FC
António Tê Santos
2ª, 17/04/2017 - 19:35
Permalink
muito obrigado.
muito obrigado.