a flor austera
Autor: António Tê Santos on Sunday, 4 February 2018
tergiverso pelas estradas da alegria para me estabelecer no chão derradeiro onde recupero a liberdade; transponho o infortúnio para poisar onde a mistificação não existe nem a transparência das náuseas deturpando as minhas convicções.
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Comentários
Frederico De Castro
2ª, 05/02/2018 - 17:43
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Mais um texto magnifico e
Mais um texto magnifico e transparente
Abraço fraterno
FC
António Tê Santos
2ª, 05/02/2018 - 18:06
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Obrigado pela leitura e pelo
Obrigado pela leitura e pelo comentário poeta Frederico De Castro.