QUE SAUDADE!

QUE SAUDADE!

Das portas e janelas abertas, porque ladrões quase não existiam.

E lá nas cadeias locais, os policiais dormiam, pois o sossego causava sono.

O sol era contemplado logo ao nascer. 

A lua era esperada como uma rainha.

As Quatro Estações do ano eram contadas nos dedos pela sua  sua chegada por quem não tinha uma "Folhinha Sagrado Coração de Jesus". Que saudade!

E naquela época, não existia mosquito da dengue, e, eu brincava com as larvas na bica, na cacimba, na fonte, ou, na poça de água da estrada. Que saudade!

(Madalena Cordeiro).

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Comentários

Que saudades de todos vocês!

Gostei muito parabéns poetisa.

um abraço.

Boa tarde e obrigada pelo comentário e leitura. Um grande abraço!