Madrugada
Autor: Inês Duarte on Saturday, 12 July 2014
Sem ti a madrugada torna-se vazia, tão fria, tão escura, tão dura.
Sem ti a madrugada dura e dura, dura.
Sem ti percorro a rua com alma nua.
Dispo a mente, dispo a alma, dispo o corpo, dispo a calma.
Mas sem ti nada me acalma.
Eu queria repousar a mente, afastar os pensamentos.
Mas sem ti eu apenas penso em ter-te aqui.
Penso em como seria bom ter-te a ti como amolfada ao dormir.
Penso em beijar a tua cede e depois sorrir.
A madrugada sem ti é como a minha vida sem mim.
Vazia esta agonia, esta nostalgia que me aniquila.
Tão vazia esta cama em pensamentos perdida.
Tão vazio este quarto com a tua memória escondida.
A madrugada sem ti..
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Comentários
josé João Murti...
Sáb, 12/07/2014 - 14:02
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Gostei muito do que escreveste.
Lindo, força poetisa.
Tenho seguido/lido alguns dos textos que vais escrevendo.
Fiquei apreensivo com alguns deles
Este (na minha humilde opinião), é o melhor, pode não ser o mais sentido, mas é o melhor.
Parabens!
João Murty
Oscar de Jesus Klemz
3ª, 15/07/2014 - 16:45
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Senti.
Senti muito prazer em ler teus poemas...Obrigado por sua simpatia e amizade...Esse poema em particular me chamou a atenção, pois é de um amor imenso...Parabéns.
Madalena
3ª, 15/07/2014 - 18:04
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Parabéns! Gostei muito do
Parabéns! Gostei muito do poema!
Beijos!