Desapego
Autor: Diana Santos on Wednesday, 20 April 2016
O tempo mora na alma
de quem aborda a vida
na sua forma calma,
na sua essência contida.
O desejo rouba ao tempo
a dança oculta do querer.
As convicções são contratempo,
espectros que se negam ver.
Dispersam-se na alma os receios
de quem agora na vida
dispensa os ambíguos rodeios.
Talvez seja apenas o desapego
de uma conformidade perdida,
de um desdenhar do sossego.
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Comentários
Madalena
Dom, 24/04/2016 - 03:44
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Este site floreceu! Cada uma
Este site floreceu! Cada uma rosa, mais linda. O perfume do cravo, do jasmime das rosas, saem de cada letra destes poemas maravilhosos.
Parabéns!
Abraços!
Diana Santos
Dom, 24/04/2016 - 10:52
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Obrigada Madalena. Um abraço
Obrigada Madalena. Um abraço :-)