Amor
Vi tua vida em janelas quadradas,
algoritmo gentil me trouxe você —
como quem assopra cartas embaralhadas
e entrega o naipe que não se pode prever.
Não te conhecia, mas clicava em tua alma.
Teu riso num parque, teus pais no Natal,
teu corpo em ginástica, teu dia banal...
E eu ali, pixel a pixel,
invisível e presente —
como espírito da máquina,
fantasma obediente.
Puxava assunto, às vezes bobo,
FOGUEIRA DO AMOR
Autor: FERNANDO ANTÔNI... on Monday, 30 June 2025GESTOS
Autor: FERNANDO ANTÔNI... on Monday, 23 June 2025#humanism #reallty #poetry
ACOLHER
É CONCEDER AO NECESSITADO
A PRERROGATIVA
DE SER
DIGNO CIDADÃO
(COM TODOS OS DIREITOS ASSEGURADOS)
É VIVER EM CRISTO JESUS
A CONSUMAÇÃO DA FÉ
É DOAR E SEMEAR
INCONDICIONALMENTE
A CERTEZA DA CEIFA FARTA
É ABRIR AO OUTRO
O NOSSO CORAÇÃO
PARA O ABRIGAR
É RECEBER EM SI A ESPERANÇA
DOS QUE TEM SEDE
DE AMOR E JUSTIÇA
ROUPAS HERDADAS 5
Autor: DAN GUSTAVO on Monday, 5 May 2025ALEGRIAS
Autor: IsabelMoraisRib... on Wednesday, 9 April 2025
O silêncio estrelado acaricia a terra
com o cabelo escondido entre as pedras
céu noturno com o aroma da noite
a lua já perfumou as rosas do quintal.
Com beijos dados pelos enamorados
atravesando desertos de mãos dadas
juntos enfrentam o terror da morte
amantes em segredo num reino encantado.
O silêncio das palavras nos passos dados
nas loucuras de amor que vão fazendo
eterno paraíso com sabor a pecado ou não
ADORAÇÃO
Autor: FERNANDO ANTÔNI... on Wednesday, 9 April 2025A ROSILENE
Autor: DAN GUSTAVO on Sunday, 6 April 2025ARCO-VOLTAICO
Autor: FERNANDO ANTÔNI... on Wednesday, 2 April 2025SONETO A ANA LUIZA GUIMARÃES!
Autor: DAN GUSTAVO on Sunday, 16 February 2025NO COMEÇO ÉRAMOS DOIS
Autor: IsabelMoraisRib... on Sunday, 9 February 2025
No começo, éramos dois à mesa, primeiro, nasceu o nosso Nuno.
Mais tarde, o João, depois, a Carolina, depois chegou a Joana.
A Mafalda apareceu, entretanto, vieram a Margarida e a Maria.
Por fim, nasceu o António, que felicidade.
Éramos assim dez à mesa, tanto barulho, alvoroço e animação!
Hoje, somos menos à mesa, mas, em dias festivos, já somos mais que dez.
Agora, a mesa cresce e encolhe, as cadeiras foram preenchidas,