Dedicado
Em memória do meu irmão que partiu....
QUANDO NO VAZIO DA VIDA
ME CONTASTE AS TUAS MÁGOAS
SÓ SENTI
EM MEU CORPO
E NAS VEIAS ARDENDO
O CALOR TÓRRIDO
DE TUAS ENCOSTAS
CASTIGADAS PELA MARESIA SALINA
DOS TEUS SELETOS BEIJOS
E NUMA ÂNSIA PLENA
CONTIGO FICO INSUSPEITO
NAS MINHAS FÁBULAS E DESEJOS
CANTAROLANDO FELIZ
A IMENSA PAZ
DA MINHA ALMA VADIA REENCONTRADA
Mariana
Autor: Carol on Tuesday, 11 August 2015Mariana andava
Andava pela rua
Mariana olhava
Olhinhos de lua
Mariana sorria
Linda e toda nua
Seus olhos viam o presente
Seus ouvidos, ouviam o passado
Era sempre sorridente e amava frango assado.
,,,ciente/pobre -
Autor: Luizelisiario on Wednesday, 15 October 2014...ciente/pobre -
Indigente e assídua ingenuidade
...pois é que incalculável e idôneo:
Ninguém sabe mais do que não sei!
Estranho isso ente que justo ou não?
- Só que ter e muito tanto haver ser
Incomparavelmente sãs e atribuídas
Por quão próximas da pura realidade!
Só o tempo
Autor: thiago santos d... on Monday, 14 July 2025As vezes me pergunto
se o tempo cura tudo
Muitas das vezes
Sofremos e levantamos escudo
Para se proteger daquilo que nos abalou
E muitas das vezes nos frustrou
Mas a vida, é assim que funciona
As vezes temos recaídas
E também aquilo que nos impulsiona
De uma forma que não sei explicar
E muitas vezes mal consigo falar
Mas o tempo é único, e basta você saber usar
você pode perder tempo com coisas fúteis
ou apenas aproveitar
Muito obrigado professores!
Autor: Ana Duarte on Tuesday, 1 July 2025TALISMÃ
Autor: FERNANDO ANTÔNI... on Monday, 16 June 2025Poesia-me
Autor: Frederico De Castro on Monday, 26 May 2025Quando fui chuva...
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 15 May 2025
para a Carla
Quando fui chuva alaguei a derme dos teus murmúrios
Tão enamorados, tão translúcidos e quase asfixiados
Umedeci o palato ao tempo com beijos serenos e afortunados
Quando fui chuva encharquei a terra com mil gotas de um
Afago deambulando com cortesia pelo manto das preces ostensivas
Além onde jaz de joelhos aquela luminescência cerimoniosa e definitiva
Quando fui chuva deixei coar nos céus um liquidificante eco arrogante