Geral
escrita
Autor: arresiur on Thursday, 24 July 2014chutando o balde da depressão
Autor: Arlete Klens on Thursday, 24 July 2014Se você sente
Que o mundo te isola
As tristezas da vida são tantas...
E as lágrimas derramadas
Por estas duas portinholas
São muitas, e teu viver te desola!
Não se desespere não
Não fique ai parado
Sentindo-se como um cão.
Levante-se deste chão!
A vida tem destas partes
E viver é uma arte
Sinta-se um artista
Monte seu próprio palco
Vá em frente Se invista!
De um olé nas tristezas
Uma banana pra aflição
Chute bem alto o balde
Derrame a água no chão.
Sonhos
Autor: Arlete Klens on Thursday, 24 July 2014Sonhos
Entra sorrateiro
Em meu coração
Queima feito brasa
Enche-me de emoção.
Atira faíscas
Para todo lado.
E com um olhar
Debochado
Sai, e se vai sorrindo
Vai embora lindo!
Fica no ar um silêncio
Como se por aqui...
Nunca tivesse vindo!
POSSO?
Autor: neooneeon on Wednesday, 23 July 2014Vê coisas? Aprenda a enxergá-las
Ouve vozes? Escute-as
Tem medo? Coragem é o remédio
Tá difícil? Descomplique
Insônia? Hora de pegar um livro
Cansado? Respire fundo
Tá triste? Ame
Não tem? Seja
Acabou? Tempo de um novo início
Desanimou? Olhe pra frente
Tá duro? Conte-me como resolveu essa
pai
Autor: arresiur on Wednesday, 23 July 2014luxúria
Autor: arresiur on Tuesday, 22 July 2014orgias
Autor: arresiur on Tuesday, 22 July 2014o acto
Autor: arresiur on Tuesday, 22 July 2014Diálogo com Fernando Pessoa
Autor: Paulo de Jesus on Tuesday, 22 July 2014Diálogo com Fernando Pessoa
Mote
Quanto do sal que há no mar
São lágrimas de Portugal?
Voltas
Pessoa li o teu versar
Da quantidade de sal
Que há nas águas do mar.
Um pouco era natural
Um pouco era lacrimejar
Era dor, saudade e tal.
Quanto do sal que há no mar
São lágrimas de Portugal?
Porque é preciso lembrar
Do negro a chorar na nau.
Da viúva em pranto a fitar
Seu homem arrancado do local.
Podemos então concordar
Nesta questão crucial