EU TE AMO
Autor: billy brasil on Friday, 2 May 2014
Calor frio da importância
Coberto pela ausência de pó;
é tão triste a ganância
de querer; e querer só!
Mais triste só a tristeza
escondida na minha alegria,
um toque de sutileza
para fazer valer o meu dia.
A alegria que eu queria minha
já não volta,
mas não desespero, tenho-te a ti, Coimbra,
a minha ponta solta.
E quando não me puder agarrar,
amarrar-me-ei,
porque o que tu tens pra me dar, Briosa,
eu nunca perderei.
Um pensamento esta varrendo,
O sentimento do povo brasileiro.
Como há muito tempo não se via,
Por uma mudança por nossa alegria.
Onde o Brasil passa por uma tempestade,
No mundo de tanta desigualdade.
É o Brasil do século vinte um,
Que vem sendo comparado a momento algum.
Que vem descrevendo sua eleição,
De mudar o governo dessa nação.
Pelos cantos do País,
O Brasil quer mais é ser feliz.
Brasil,
Que nos inspira todo dia,
A torcer e vencer.
Em tudo o que o Brasil,
Tem de comum.
Não existe em lugar nenhum.
Um Brasil que surgiu,
Tão importante.
De sua história constante.
Refletir o Brasil,
É um ato de cada um.
Que tem o seu momento incomum.
De um Brasil que veio,
De uma nação que nasceu de seu meio.
Conceito Tribal
Em algumas tribos indígenas, tem alguns costumes e conceitos interessantes, e que eu admiro. Funciona a regra de "Todos por um", e não existe o conceito de propriedade. Na tribo não tem "Minha cabana, meu cocar, minha rede, meu peixe, meu tomate". Tudo pertence a quem precisa usar, e todos trabalham para o bem estar de todos. Seja nas plantações, na pesca, fazendo utensílios domésticos e de caça, construindo novas moradias etc. E o melhor de tudo, não se usa dinheiro para nada. Não é o paraíso?
Presente, mas longe,
Algo que quero para sempre,
Mas só hoje.
Tanto me faz, que seja ou não,
o que a vida traz
sobeja para o perdão.
Se não for agora
será quando tiver de ser;
se nunca chegar a hora,
limito-me a agradecer;
Foi o que fiz toda a vida
e será...
Não há saída
Para algo que não há!
O desejo só a torna pior,
saber queres sair,
que há algo melhor
para além desta porta,
longe deste carpir.
Fazendo Música
Faz calor, eu faço música gelada
Esfriou, blues pra esquentar a alma
Acidente na esquina, barulho de freios, vidros quebrados, é um rock
A moça olhou pra mim, canto boleros e valsas apaixonadas
Não tem nada na geladeira, idealizo uma versão de baião
Toca Raul, diz o vizinho, digo viva a sociedade alternativa
Nada precisa ter coerência, nem o mundo lá fora tem
Em toda esquina tem uma poesia pronta
Basta vê-la, escrevê-la, cantá-la, chorar com ela