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ALDEIAS DO XISTO

ALDEIAS DO XISTO

Nos últimos dias de Janeiro fui ao Museu de Arte Popular, em Lisboa, visitar uma exposição sobre as Aldeias do Xisto, patrocinada por diversas entidades.

À entrada uma funcionária de Sarnadas (Castelo Branco) recebeu-me com enorme simpatia, atitude igual para todos os outros visitantes.

Nunca esquecerei ela.

Nunca esquecerei ela.

Jamais esquecerei ela
Da entrega e da forma bela.
Nunca se negou a ninguém
Jamais reclamou também.
É um amor, gentil e amiga.
Tantos corações, abriga...
Nada nega ao belo e ao feio
Com prazer dá o seu recheio.

Se for abraço somente
Sorrindo ela cede à gente.
A quem a chupa com arte
Cede a desejada parte.
Sempre tão deliciosa
Ao que nela trepa e goza.
Não há quem não se enamore
Da frondosa e querida árvore.

Do not do it...

English version of the Portuguese poem “Não faça isso…”, published by virtue of which it was edited, hindering direct translations, with the objective of preserving the intellectual property governed by the law of copyright, 9,610 / 98, last version in adhesion to the Stockholm treaty.

No haga eso...

Versión en idioma Español del poema en lengua portugués “Não faça isso…", publicado en virtud del cual fue editado, lo que dificulta las traducciones directas, con el objetivo de preservar la propiedad intelectual regulada por la ley de propiedad intelectual, 9.610 / 98, última versión en adhesión a El tratado de Estocolmo.

Parallel of insanity

English version of the Portuguese poem “Paralelo da insanidade”, published by virtue of which it was edited, hindering direct translations, with the objective of preserving the intellectual property governed by the law of copyright, 9,610 / 98, last version in adhesion to the Stockholm treaty.

Paralelo de la locura

Versión en idioma Español del poema en lengua portugués “Paralelo da insanidade", publicado en virtud del cual fue editado, lo que dificulta las traducciones directas, con el objetivo de preservar la propiedad intelectual regulada por la ley de propiedad intelectual, 9.610 / 98, última versión en adhesión a El tratado de Estocolmo.

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