CREIO
Autor: Madalena on Wednesday, 30 December 2015AMOR
MEU
ONIPOTENTE
REDENTOR... DEUS!
Autora: Madalena Cordeiro...
AMOR
MEU
ONIPOTENTE
REDENTOR... DEUS!
Autora: Madalena Cordeiro...
Comecei a rima mais breve de sempre,
Sem nada para dizer.
Apercebi-me por dentro,
Do que na verdade estava a escrever.
Propositada não seria a sua brevidade,
Porém no acaso envolvida.
No entanto tudo é limitado,
Quando breve é a vida.
Até mesmo a estrela mais brilhante,
Vê a sua luz diminuída.
Tudo é breve portanto,
Quando breve é a vida.
Desaparece de mim,
Ainda sinto a tua presença.
Ainda não vejo fim,
Não é completa transparência.
Terás que ser invisível,
Afastada da alma.
Terás que ser impossível,
Terás que ser ignorada.
Perguntei-me ontem,
Se hoje valias a pena.
Não quero que me contem,
Que amanhã és poema.
Amor Bondoso Carinhoso, Dedicado É Feliz. Gentil, Harmonioso, Impressionante, Jeito Kid, Lindo!
Terem falhado contigo.
Terem-te magoado,
Nunca será bom motivo,
Que justifique o errado.
O menino tornou-se homem,
No dia em que percebeu.
Que o mundo com que sonhava,
Não existia no seu.
Eu, e os meus poemas,
Partilhamos uma ironia.
A vontade de ser felizes,
Na tristeza que nos unia.
Gostava de ser feliz,
Mas não sei o que fazer.
A minha felicidade é uma raíz,
Que um dia vai crescer
Encaixa que nem uma luva,
Esta ideia que eu passo.
Que depois muita chuva,
O sol não brilhasse.