Prosa Poética

A menia da cafetaria

A menina da cafetaria

Todas as manhãs, no mesmo cafè, a mesma menina.
Olhar azul, vinda de Itàlia, là do sul.
Mãos pequenas, educada, Madona.

Deste lado, um pedinte de cafès,
a trocos.
Com vergonha là atira.
_Olà, como estàs?

Em surdina, à menina, bem que me apetcia, dizer, que, esta poesia tem um trago, do que miro desse lado.

Depois de um bem obrigado, procuro um banco, e ali espero sò, o cafè .

Abìlio Rodrigues

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