A verdade da noite Autor: Hygora Hoxy on Monday, 5 November 2018 A descrição de um amor entre o mar e a areia, observado tristemente pelas estrelas. Vote Gosto 55% Não gosto 45%
Sob brisas sussurrantes Autor: Frederico De Castro on Friday, 2 November 2018 Na fronteira do silêncio esbarrou uma hora Inconveniente, inoportuna e dependente Ficou na antecâmara do degredo mais dissidente Sob brisas sussurrantes a noite pulula numa escuridão Decadente até ladear uma imensidão de lamentos indivisos Vote Gosto 52% Não gosto 48%
Imagens dos sonhos Autor: Hygora Hoxy on Friday, 2 November 2018 Lembranças dos caminhos da vida. Vote Gosto 49% Não gosto 51%
Conta seu conto Autor: Hygora Hoxy on Thursday, 1 November 2018 O conteúdo relata uma conversa em família onde os participantes contam a versão de suas histórias. Vote Gosto 55% Não gosto 45%
Indulto para a solidão Autor: Frederico De Castro on Thursday, 25 October 2018 Restam da escuridão sombras asfaltadas Numa luminescente manhã desbravada Insuflam aquela subtil neblina que sem custódia, Amordaça minha solidão sempre catapultada Crio versos e sílabas apaixonadas flutuando Vote Gosto 46% Não gosto 54%
Manhãs clarividentes Autor: Frederico De Castro on Friday, 12 October 2018 Com doçura escorrega pelo leito do tempo Um silêncio etéreo, profuso e quase sideral Contorce-se entre lamentos fiéis e concludentes Forjando uma caricia feérica, confidente…colossal A noite inoculada por ilusões passageiras Vote Gosto 57% Não gosto 43%
Covil das memórias Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 3 October 2018 Envelhecem as sombras da madrugada Desfrutada na óptica do utilizador, enquanto Além se espreguiça a solidão recauchutada Descontroladamente esperneiam as horas Quase electrocutadas deixando em cacos Vote Gosto 45% Não gosto 55%
Plumas semânticas Autor: Frederico De Castro on Friday, 21 September 2018 Caiem entristecidas pela tarde duas Lágrimas guarnecendo a saudade Que ficou sem palavras, enaltecendo Esta solidão, tão pluvial…quase versátil Prestes a morrer ao longe o dia esconde-se Num fantástico e sussurrante poente volátil Vote Gosto 49% Não gosto 51%
Numa brisa... Autor: Frederico De Castro on Thursday, 13 September 2018 Ronda-me este silêncio sem tréguas E tão pútrido consumindo todas as Inquietações sedutoras e destemidas Chega pela madrugada uma brisa incontida Caiando a escuridão com perfumes aliciantes Vote Gosto 65% Não gosto 35%
Este meu fado Autor: Frederico De Castro on Sunday, 9 September 2018 Arqueada vai agora a solidão uivando de fininho Até que, num pranto colérico e tão insano se revelem Todos os detalhes de uma fé irremediável e lusitana Soam guitarras lá longe e o fado triste homenageia A dor sob o trinado de doze cordas desoladas pois o silêncio esse, Vote Gosto 62% Não gosto 38%