Prisioneiro
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 16 February 2016
Deixa-me olhar lentamente
Deixa-me olhar lentamente
viajo ao ver-te as pupilas ardentes
atiças meu imaginar… fantasias
sei, que és como eu… é latente
Desejos comuns, invadem-nos
inflamam nossos corpos
nossas almas tão cúmplices
desejamos sim, um ao outro
com toda a cumplicidade
Olho-te e me deleito…assanho-me
tua mansidão seduz a mente
Me inspiro em ti… nas linhas
nas curvas deste teu ser
ao ver-te, me torno prisioneiro
Me deixas assim inconsequente
Ama-me intensa e infinitamente!
(DiCello, 16/02/2016)
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