Enfim, sem fim
Autor: DiCello Poeta on Friday, 11 March 2016
Me permiti, enfim
Me permiti, enfim
sim, senti tua alma ardente
tua boca consoladora
enfim, me beijar
senti na ponta dos dedos
a maciez da pele
tua silhueta me seduzir
atiçar minha libido
nossos corpos ímpares
simplesmente unir
fundirem-se em loucura
Enfim, te senti aqui
foi assim que eu dormi
com teu ser em mim
Acordei sem ti
mas valeu, a noite
a madrugada inteira
eramos um só
senti teu corpo em mim
Deliramos juntos
fizemos tantas coisas
vivemos uma noite
enfim… sem fim…
(DiCello, 11/03/2016)
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