" fogo na Alma

“Fogo na alma”

Leve,
Torna – se este movimento em que os segundos
Se entrelaçam nos dedos das mãos…
Depois um gosto de terra castanha,
Arrasta o áspero da língua,
Para,
O verde de uma maçã sozinha.
Ó vento vermelho!
- Traz o palpitar da coruja
Em cima das asas
Da tua gloriosa batalha; e vinga!
Vinga…
Vinga…
Vinga a eternidade desse leito do rio que
Nunca deixou de correr a força adulta
No desespero dos que por sentirem de mais;
Nada podem fazer senão
Aguardar que as cinzas se transformem;
Na água dos deuses da cal das paredes brancas
E
Do
Sangue do corpo dos que morrem no
Desespero
De tanta força de vida…
Dos
Vampiros desta luta;
Os
Olhos em lágrimas
O
Peito cheio de facas em brasa
E
Tu:
“CESARiNY” – Descansa…

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Comentários

Gosto... Tb costumo ter fogo na alma, por vezes labaredas difíceis de apagar!