De Joseph Conrad ao Vietnã.
De Joseph Conrad ao Vietnã.
O horror que projetam do inconsciente a realidade Mosquitos que consomem antes do fogo Napalm , gasolina e benzeno Um general adorado em cultos primitivos, sacrifícios estratégicos, instrumentos humanos quase vivos armas de colonização No coração das trevas espeço calor da morte ronda acampamento Essa selva escura em horror carboniza um homem branco, carboniza um homem negro,cinzas de corpos sem pira funerária O horror que se celebra na mimética da morte O holocausto ofertado para aplacar a cede de sangue predatório, ganância no coração da selva escura. Bate em retirada gafanhotos de metais até o próximo coquetel de sangue que enche uma fenda na Terra. Enbreagados no horror olhos frios cerimônias fitam o último acampamento organizado, um corpo subiu quase morto com cheiro de birita pronto para última expedição Pronto para o fim...