SOL ENTRE NUVENS DE COMPUTADOR
Autor: DAN GUSTAVO on Friday, 4 November 2022
Emana do ser alguns versos embaralhados, jogados guardados íntimos e ínfimos e átimos, átomos, atmosfera diante a grandiosidade de um mar de rosas,
que possam cantar um mar de rosas lá fora junto com um dia claro sem gigogas plantas carnívoras ameaças mutantes brutamontes
que devoram a mim e qualquer outros
as máquinas revoam, a alegria, uma harmonia só de sol que preciso
a vitamina melhor para brilhar num 'shine' de alegria sem solidão
brilhar na órbita de qualquer estação
O cântico dos monges de Shangri-lá no ronco de motor que se perde ou segue estrada a fora com seus 'aforismos'!
O amor vence e também brilha a aurora, o mundo, o brilho a manhã que ofusca qualquer pessimismo...
sigamos sem dores clamando clamores dos mais puros e verdadeiros por dias diferentes daqueles dias de tal!
Agora porque passa um sol para quem acha que ele 'passa', e roda em volta, gira no contorno de qualquer massa,
calabouço onde se o vê quadrado... o sol para todo lado, as gigogas servindo de barricadas, esconderijos de outros seres abissais!
As guerras são dos mundos, e das máquinas da superfície... o amor com o girar gira Sputnik na rotação que em todo lugar todo canto tem seu sol,
tem seu cada um pra brilhar revoar... sol entre nuvens de computador, canta esses versos com a alegria que emanar da solidão...
solidão solar brilhando entre tantas nuvens ou uma 'solidão necessária' para quem cria imitando o Próprio Criador...
para quem faz por onde viver e nasce e se abre como flor deixando emanar e fluir o odor perfume de uma alegria de viver...
eis e essa é a questão!
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