A CRENÇA

Um dia acreditei

Em coisas maravilhosas

Pessoas todas bondosas

E disso me alimentei

Bem até quando não sei

Sei que o tempo a tudo come

 E entre o que ele consome

Fez de prato a minha crença

Deixou como recompensa

Ver o bem morrer de fome

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Quem sabe esteja errado

Traduzido em outra língua

E a palavra cause mágoa

A quem ouve em outro lado

Que talvez modernizado

Apagou como ao “latim”

E a humanidade assim

Pede paz e ganha a guerra

No nosso planeta terra

Onde impera o que é ruim

 

Sérgio Teixeira

BAGÉ/RS.

 

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