Adultério
Autor: Nuno Cordas on Tuesday, 16 July 2013
Mão-aberta de coisa nenhuma
E fechada: cheia de mistérios…
Afinal, adultérios!
E que trauma.
Mão-aberta e mão-cheia de tudo,
Desassossega o teu querer
Desassossega o esforço e o enaltecer
Para quê ficar mudo?
Se teus passos se ouvem ao longe
Devagarinho que vás, e por diante
Atropelos à minha mente, terás.
Fica, morde ou range…
Quero-te infiel, galante…
- Desaparece daqui ó Satanás!
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Comentários
natalia
3ª, 16/07/2013 - 12:43
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às vezes o diabo está mesmo
às vezes o diabo está mesmo por detrás da porta...bom mesmo é desviar o pensamento para que a dúvida não se instale sériamente...
olá Nuno, boa semana.
Nuno Cordas
3ª, 16/07/2013 - 14:26
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Verdade Natália. Temos de
Verdade Natália. Temos de proteger a nossa mente, com palavras e pensamentos positivos e, quiçá com Poesia.
Bem haja e óptima semana!