Do Mar à Terra
Autor: Nuno Cordas on Thursday, 18 July 2013
Alguns atropelos da minha ira enquanto navegante
faziam-me repensar. Mas navegando à bolina
o vento esmerava-se, era ofegante
quase me virou o barco. E já vejo a colina,
da serra para onde eu vou.
Deixo o mar e procuro agora, em terra sadia,
respirar o orvalho pela manhã
fotografar uma raposa, que vadia
naquele lugar, naquela terra sã.
E no aconchego daquele lugar,
silenciado pela Natureza
procuro consolo. - Vou rezar,
para que cada um de nós encontre a destreza,
e porque não a certeza,
de que o «nosso» mundo é um bom lugar!
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Comentários
natalia
5ª, 18/07/2013 - 10:57
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o contacto com a natureza faz
o contacto com a natureza faz-nos perder na contemplação, enchemos o peito de ar e acreditamos que a vida é bem melhor e nossa alma se enche de consolo, como se fosse verdade sermos para sempre felizes neste nosso lugar.
Gostei do poema.
bom dia para ti.
Nuno Cordas
2ª, 05/08/2013 - 01:14
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Bem haja Natalia.
Bem haja Natalia.
Cumprimentos.