“Sempre Volto”

 

Deixei o vento da Serra,

As promessas e orações;

Dos amigos e da Terra

Nascem novas recordações…

 

Que o tempo tivera esquecido

Nos peitos, vozes e canções…

Só de mim, que tenha vencido,

Vontades saldadas nos corações;

 

Sempre volto das terras distantes

Para beber o licor das mil fontes

E saciar os sonhos constantes;

 

No sonho que abraça a terra;

Ao largo de todos os horizontes,

Até ao pulmão, meu, ao vento que me encerra.

 

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são sempre intensos os regressos

às origens.

 

Saudações!

 

_Abilio