A SAGRADA TERRA DAS PAIXÕES

Bela senhorita de vestido reluzente

A valsar por sobre a grama de desejo e de verdade

Tua cintura ora me leva para além de mia vontade

E me faz de tua boca ser o mais sincero crente

 

Minha dama de ouro feita e da mais pura vaidade

Tua certeza me convence e me torna condizente

O teu mundo ora me guia e me faz ser tão contente

Que às vezes, quase sempre, eu me retrato a realidade

 

Nesse mundo paralelo onde nada mais se diz

Onde flores são insetos e a terra não é nada

Onde em toda madrugada há um sonho bem feliz

 

Essa terra apreciada, produtiva e imaculada

Desenhada com esmero, um papel e também giz

De efeito delinqüente e também mal propagada.

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